quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Lições nº 5 e 6

A aula de hoje foi interessante porque trabalhámos no blog!!!


Sumário
Continuação dos trabalhos informáticos
Actualização do blog
Actividades lúdicas no pátio



Apelo ambiental e caos urbano impulsionam o crescimento da indústria
Sector, com desempenho acima da média da economia brasileira, reúne perspectivas animadoras. A bicicleta, como meio de transporte, tem elevado potencial para ganhar importância na paisagem dos grandes centros urbanos e colaborar com a qualidade de vida. O desafio recai sobre as áreas de recursos humanos de grandes empresas, que devem preparar as instalações para um "veículo" que significa saúde e sintonia com preocupações globais.

Terceiro produtor e quinto maior consumidor de bicicletas no mundo, o Brasil pode fazer história e contribuir para um planeta ambientalmente mais correcto. Embora algumas iniciativas já existam, elas ainda são poucas e não se traduziram, até agora, em políticas públicas realmente estruturais. Mas o cenário, cada vez mais aberto, leva a isso.
Em 22 de setembro passado, por exemplo, no “Dia Mundial sem Carro”, o Ministro das Cidades, Márcio Fortes, admitiu que “é preciso melhorar a infra-estrutura dos centros urbanos para incentivar a população a deixar o automóvel em casa”. Muita gente busca uma alternativa na bicicleta. “Ainda é cedo para imaginar as ruas tomadas por bicicletas que circulem por todos os lados”, enfatizou. O próprio ministro admitiu que um dos problemas é que as pessoas “precisam de espaços para deixar as suas bicicletas quando estão no trabalho”.
O desafio está lançado: convencer os gestores a reformularem as instalações das empresas para suprir a demanda, que vem aumentando. Os números da indústria comprovam os bons ventos e indicam que o ritmo com que se pedala neste mercado é maior que o passo da média da economia nacional.Terceiro produtor e quinto maior consumidor de bicicletas no mundo, o Brasil pode fazer história e contribuir para um planeta ambientalmente mais correto. Embora algumas iniciativas já existam, elas ainda são poucas e não se traduziram, até agora, em políticas públicas realmente estruturais. Mas o cenário, cada vez mais aberto, leva a isso.


Por isso já sabes anda de bicicleta e não de carro e convence os outros a fazer isso!!!

Não percam o próximo post!!!

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Lições nº 3 e 4

Hoje, sexta-feira 13, falámos sobre o hardware, o software e muitos outros sistemas do computador...

A professora mais uma vez muito "bacana", tornou a aula interessante!!!


SUMÁRIO
Sistemas do computador.
Leitura de parte de um porfólio















Hardware -> rato, teclado, monitor.

Software -> word...
- aplicações-> sistemas operativos
- programas -> word, excel...






Pessoal que lê o blog (ninguém ou pessoas que não têm nada para fazer lol) apelamos, que reciclem e ajudem o ambiente!!!


Aqui deixamos uma pequena curiosidade!!!



Vale a pena usar pilhas recarregáveis
As baterias reutilizáveis para aparelhos eletrónicos resistem a mais de 200 recargas sem perder qualidade. Mas alguns carregadores não veêm com um item básico de segurança: plugues protegidos contra choques. As baterias recarregáveis são usadas em quase metade dos equipamentos eletrónicos. Vão ganhando merca­do, em relação ás pilhas descartáveis, porque têm aproximadamente cinco horas a mais de autonomia que as “rivais” - e porque são mais económicas e ecológicas. O usuário que opta por elas economiza cerca de 2 mil (euros, dólares...) ao longo da vida, de acordo com a ProTeste, organização que testa produtos e serviços para o consumidor. No gráfico abaixo está parte dos resultados de um exame detalhado feito pela entidade com sete mar­cas comuns de pilhas recarregáveis e seus carregadores. A boa notícia: a vida de todas elas supera 200 recargas com qualidade. O ponto negativo: quatro carregadores não possuem uma protecção plástica no plugue, item básico de segurança contra choques eléctricos. Das sete marcas testadas, as quatro reprovadas por falta de segurança no carre­gador foram: Bright, Elgin, GP Power e Multilaser.
Também foram detectados problemas graves no tempo de carregamento. Nem sempre o recomendado no manual corresponde à necessida­de da pilha. A Bright 0049 demora metade do tempo indicado no ma­nual para recarregar. Seria uma vantagem se a sobrecarga não preju­dicasse o desempenho dessas pilhas. Mais tempo na tomada não significa maior duração.
As mais bem avaliadas foram as da Sony, da Colorkit e da Samsung. Mas em todas elas há itens que po­deriam ser melhorados. O controle de qualidade num deles. Nas da Elgin, há uma diferença considerável de desempenho entre pilhas do mesmo modelo.
Algumas práticas simples podem aumentar a vida desses aparelhos eletróni­cos. Uma delas é carrega-las pouco antes do uso. Isso porque, apenas 30 dias em repouso a 23 graus célsius, elas podem perder até quatro ho­ras de carga. A 35 graus célsius, a perda pode ser de oito horas. Outra dica é reparar na posição das pilhas no carregador. Quando há troca de pêlos, elas perdem até uma hora de autonomia.



Não percam o próximo post que nós também não!!!


sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Lições nº 1 e 2

hoje foi a 1ª aula de educação tecnológica... criamos o blog com a ajuda da excelentissima professora Catarina Oliveira... o nosso grupo e formado por:

Andre Marques
Francisco Rodrigues
Francisco Cordeiro

SUMÁRIO
Apresentação
Discussão dos conteúdos das aulas
Teste de diagnóstico
Criação do blogue